Cadeira revolucionária

Esta cadeira é muito melhor do que aquela que evita a queda dos estudantes para trás não permitindo a inclinação implantada nas salas de alguns colégios do Brasil.
Criada pelo designer novaiorquino Deger Cengiz, a cadeira a seguir evita o vexame das possíveis quedas que acontecem no meio da aula e permite a relaxante movimentação sem riscos pra coluna.

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Attitude Chair é desenvolvida para adolescentes com atitude, impedindo quedas quando a cadeira está inclinada para trás”, disse Cengiz. “O mecanismo de apoio trabalha com princípios do reflexo da força gravitacional.
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A edição limitada em apenas 13 unidades.
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Ah se eu tivesse uma madeireira...
Iria fazer umas modificações, vender no Brasil e ganhar uma grana.
Vi no dezeen

*** Update:
Segundo o Pedrosa, esta cadeira já apareceu em um episódio de
Os Simpsons, no qual Homer a inventa e descobre que
Thomas Edison já havia pensado.
O nome do episódio em inglês é "The Wizard of Evergreen Terrace".
O vídeo do episódio dublado pode ser visto clicando aqui.

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Voltando à labuta...
Férias, foi bom enquanto durou...

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Comemoração Coltec 40 anos

Coltec comemora 40 anos sob nova diretriz
para o ensino técnico

Abertura de Jogos no Coltec
Abertura de jogos estudantis no Coltec no final dos anos 70

Ana Maria Vieira

A rotina das aulas do professor e poeta Ronald Claver, no Colégio Técnico da UFMG, não era nada convencional, para a década de 1970. À época, confidencia um ex-aluno, ele chamava seus pupilos para a área externa da escola e, sentados sob uma árvore, pedia a todos que abrissem o livro em uma página que, para espanto geral, encontrava-se em branco. A tarefa? Criação livre.


Ronan Gontijo
Ronan: impacto


Zé Du
Zé Du: página no Orkut


Prof Gladson
Gledson: primeiro diretor


Annye Jackeline
Anny Jackeline: apoio inglês

“Nunca havia ouvido falar disso”, relata o hoje psicólogo e funcionário da UFMG Ronan Gontijo. O impacto sobre o ex-aluno era tanto maior porque, recém-transferido do interior, onde estudara em colégio militar, era posto em contato com um currículo diversificado nas áreas técnicas e de humanidades, sob a égide de um sistema estranhamente liberal para o período, mas extremamente exigente. “Passávamos o dia inteiro no colégio e à noite estudávamos em casa. Contávamos com laboratórios bem equipados, estávamos inseridos num campus universitário, e muitos professores tinham título de mestre ou doutor”, relembra.

Com diferenças aqui e acolá, relatos de diversas gerações de alunos e professores do Coltec sempre trazem uma linha em comum: a capacidade desse espaço singular na vida da Universidade em proporcionar ensino de qualidade enquanto imprime os sentidos da amizade, liberdade e responsabilidade entre jovens que iniciam seu amadurecimento intelectual e social.

A partir de junho, parte dessa história, agora sob o prisma institucional, poderá ser revisitada pela comunidade. O Coltec, que completou 40 anos em fevereiro passado, vai estar em exposição no saguão do prédio da Reitoria. Fotos, documentos, equipamentos e vídeos oferecerão trilhas para que o público conheça ou relembre a trajetória da escola. “É um material que estava disperso pelos setores do Colégio. Vamos agora selecioná-lo para a mostra”, informa o professor de fotografia do Coltec José Eduardo Moreira, o Zé Du, um dos integrantes da comissão organizadora das atividades comemorativas do aniversário.

O objetivo do grupo é proporcionar ao público atividades de diversas modalidades ao longo do ano. A abertura ocorreu em fevereiro, com a aula inaugural proferida pelo primeiro diretor do Colégio, Gledson Luiz Coutinho. Selo, cartão e carimbos postais também serão lançados pelos Correios para comemorar a data. Além disso, estão sendo organizados eventos para entrega de medalha a ex-diretores e reeditados outros que já fazem parte da tradição da escola, como o Filho Pródigo – que ocorre anualmente no campus, reunindo cerca de dois mil ex-alunos – e o Coltequintas, espécie de hapenning em que os “coltecandos” mais inspirados apresentam suas poesias, músicas e bandas. “Criamos a página Coltec 40 anos no Orkut para que alunos e ex-alunos interessados em participar possam entrar em contato e inscrever seus números”, informa Zé Du.

As comemorações não param aí: provavelmente no segundo semestre o público poderá conferir a produção científica do Colégio, em mostra que será realizada no campus Pampulha. “O objetivo é resgatar o espírito do evento Dia da Amizade, espécie de precursor da UFMG Jovem”, observa o professor. A programação pode ser acompanhada no site da escola (www.coltec.ufmg.br).


Marcos Fantini
Fantini: critérios socioeconômicos


Pacífico
Pacífico: protagonismo

Amplitude

Inaugurado em 1969, durante a gestão do reitor Gerson Boson, o Coltec foi forjado no reitorado anterior, conduzido pelo professor Aluísio Pimenta. De acordo com levantamento histórico feito pela professora de História Anny Jackeline Torres Silveira, junto com o aluno Jaime Lopes, a iniciativa não foi isolada. Ela se inscrevia num plano de reestruturação geral da UFMG, que deu origem a outras unidades acadêmicas, mas com um caráter bastante particular: deveria atender às necessidades de formação profissional.

“A oferta de cursos adequava-se à proposta de preparação de técnicos e especialistas necessários às universidades, à indústria, aos serviços de saúde e às pesquisas científicas e tecnológicas”, relata texto produzido pela pesquisadora. Historicamente, o período também era favorável à criação da Escola. Conforme lembra a professora, aqueles tempos eram impregnados pelo desenvolvimentismo e, consequentemente, pela valorização da qualificação profissional.

Os planos se concretizaram por meio de convênio entre o Conselho Britânico, a UFMG, o MEC e o CNPq, no final dos anos 60. De acordo com Anny Jackeline, o apoio dos ingleses incluía serviço de conselheiros especializados, treinamento de pessoal brasileiro em instituições da Inglaterra, equipamentos e capital para instalação de laboratórios. “O projeto da nova escola propunha uma aprendizagem de qualidade, através do método empírico, valorizando o contato mais próximo entre alunos e professores”, escreve a historiadora.

“A ideia dos ingleses era proporcionar uma formação de técnicos com visão polivalente”, considera, por sua vez, o ex-aluno do Coltec Paulo Lamac, vereador e líder do governo municipal na Câmara de Belo Horizonte. Avaliando o impacto da proposta pedagógica então em curso, Lamac salienta que ainda a considera moderna e importante para o país, pois permitiu educar “cidadãos com visão crítica e ampla das áreas, sem tecnicismo”. Essa orientação, lembra ele, ainda é necessária ao crescimento da economia. “Há esgotamento da mão-de-obra técnica ”, alerta o vereador, que estudou no Coltec no período 1987-90 e na sequência se graduou em engenharia elétrica pela UFMG. Ele é autor de proposta de homenagem que a Câmara Municipal prestará ao Colégio ainda este ano.

Reportagem publicada no Boletim UFMG em 20/04/09

Não pare o Futebol agora

Dadá Maravilha, o 3o maior artilheiro do futebol brasileiro com 926 gols,perdendo apenas para Romário com 1002 gols e Pelé com 1284, não fazia gols bonitos, mas como ele próprio dizia: "Não existe gol feio. Feio é não fazer gol."

Tem coisas que vc acha que nunca vão acontecer no Futebol.
O próprio Rei Dadá falava: "Chuto tão mal que, no dia em que eu fizer um gol de fora da área, o goleiro tem que ser eliminado do futebol."

No vídeo vc vai ver lances desse naipe, erros de arbitragem, de atacantes, de goleiros, de zagueiros, de câmeras, de tudo. É de chorar de rir.

Tem lance até do Cruzeiro

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